Para que tenhamos um ano abençoado, como nós queremos, é preciso que estejamos, de fato, em comunhão com Deus, para que as coisas que planejamos deem certo.
Nós temos um
inimigo muito grande, que é a nossa vontade, a nossa carne. Dentro de
nós, existem dois “eus”, o “eu” carne e o “eu” espírito. A Bíblia diz
que os dois lutam dentro de nós (Gálatas 5.17).
A carne sempre vai lutar para nos afastar de Deus, enquanto o espírito luta pela nossa comunhão com Deus. Se nós não vigiarmos de fato e de verdade, o “eu” carne pode acabar matando o meu “eu” espírito.
O apóstolo Paulo diz: “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” Romanos 7.22-24
Na época de Paulo, havia uma punição dos romanos para o homicida. Quando era descoberto um assassinato, o castigo para o assassino era ser amarrado ao corpo da pessoa que ele matou. Conforme o corpo entrava em estado de decomposição, ele acabava contaminando o corpo do homicida, fazendo com que ele apodrecesse junto com o corpo. Dizia-se que o nome dessa punição era “O Corpo da Morte”.
Essas palavras do apóstolo Paulo referiam-se a essa punição. Ele quis mostrar que assim também somos nós, que nascemos de Deus: nós carregamos o nosso “eu” carne, um “corpo morto”, amarrado conosco.
Se nós não vigiarmos constantemente, assim como aquele corpo morto apodrecia e matava o corpo vivo, acontecerá conosco também: a velha criatura, que não tem prazer nas vontades de Deus, aos poucos, vai matando a nova criatura, influenciando-a e contaminando-a.
Cabe a nós estarmos sempre atentos para que esse “corpo morto” não venha matar o “eu” espírito, que quer sempre estar na presença de Deus. É importante que estejamos fortalecendo o nosso espírito para que jamais isso aconteça. Não é fácil, lógico, lutar contra suas próprias vontades, mas a todos aqueles que colocam no coração essa determinação de permanecer, Deus deu o seu Espírito para que através d’Ele tenhamos forças para vencer essa luta.
O Espírito Santo hoje quer restaurar tudo aquilo que o “corpo morto” contaminou e matou dentro de você. Tudo depende de que você deixe Ele trabalhar no seu interior.
A carne sempre vai lutar para nos afastar de Deus, enquanto o espírito luta pela nossa comunhão com Deus. Se nós não vigiarmos de fato e de verdade, o “eu” carne pode acabar matando o meu “eu” espírito.
O apóstolo Paulo diz: “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” Romanos 7.22-24
Na época de Paulo, havia uma punição dos romanos para o homicida. Quando era descoberto um assassinato, o castigo para o assassino era ser amarrado ao corpo da pessoa que ele matou. Conforme o corpo entrava em estado de decomposição, ele acabava contaminando o corpo do homicida, fazendo com que ele apodrecesse junto com o corpo. Dizia-se que o nome dessa punição era “O Corpo da Morte”.
Essas palavras do apóstolo Paulo referiam-se a essa punição. Ele quis mostrar que assim também somos nós, que nascemos de Deus: nós carregamos o nosso “eu” carne, um “corpo morto”, amarrado conosco.
Se nós não vigiarmos constantemente, assim como aquele corpo morto apodrecia e matava o corpo vivo, acontecerá conosco também: a velha criatura, que não tem prazer nas vontades de Deus, aos poucos, vai matando a nova criatura, influenciando-a e contaminando-a.
Cabe a nós estarmos sempre atentos para que esse “corpo morto” não venha matar o “eu” espírito, que quer sempre estar na presença de Deus. É importante que estejamos fortalecendo o nosso espírito para que jamais isso aconteça. Não é fácil, lógico, lutar contra suas próprias vontades, mas a todos aqueles que colocam no coração essa determinação de permanecer, Deus deu o seu Espírito para que através d’Ele tenhamos forças para vencer essa luta.
O Espírito Santo hoje quer restaurar tudo aquilo que o “corpo morto” contaminou e matou dentro de você. Tudo depende de que você deixe Ele trabalhar no seu interior.